
É triste ver o tempo que passou. Aquele que julgava imutável, intrasponível, que acreditava manter sempre lá, para mim.
É triste ver que tudo mudou e eu fiquei. Presa aos modelos e aos medos, ás lutas internas e com um enorme potencial de vida por desbravar ... mas sempre no potencial.
É triste sentir e perceber que perdi aquilo que já não se pode recuperar.
Qual é a solução? Meter-me a caminho, percorrer a estrada. Aquela que deveria ter sido percorrida há pelo menos 3 anos atrás.
Se o percurso é o mesmo? nunca será! Nunca saberei o que teria vivido, construído, conquistado, se tivesse seguido o rumo de que tanto fugi. Não por não o querer, ou por não me julgar capaz. Mas por temer o que dai adviria... a maior das cabardias, o medo de ser capaz.
Porque somos tão complexamente complicados?
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