Como ver o caminho, quando tudo parece escuro e sem saida?
Afinal só é preciso abrir as mãos e ter coragem de olhar.
Esta tudo lá!
Monday, April 28, 2008
Wednesday, April 23, 2008
Entre silêncios...
Ofereço-te de mão aberta, o que não deixou de ser teu. Toma! É só vires buscar!
Mas não vens.
E entre a espera e a vida, a ferida continua lá, exposta a cores garridas com que a habituaste a pintar.
Soube que eras tu desde a primeira nota. E entre gritos internos e sorrisos arrancados, acabei por me/nos encher de luz…
E entre a espera e a vida, a ferida continua lá, exposta a cores garridas com que a habituaste a pintar.
Soube que eras tu desde a primeira nota. E entre gritos internos e sorrisos arrancados, acabei por me/nos encher de luz…
Não me aproximei. Apenas te mostrei a maçã de longe.
Continuaste sentado e eu sentada fiquei e dali não mexi mais do que os olhos na tua direcção e os lábios que mordi discretamente…
Dizem que dor passa com dor.
Já não questiono porque dói.
Continuaste sentado e eu sentada fiquei e dali não mexi mais do que os olhos na tua direcção e os lábios que mordi discretamente…
Dizem que dor passa com dor.
Já não questiono porque dói.
Agora simplesmente deixo-te ficar.
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